Normal é amar todo mundo

Há algum tempo tenho me povoado por todas as nuances desta questão.
Depois de meses trabalhando com os outros escritores integrantes da coleção e com a editora pelas redes sociais.
Depois de receber os exemplares pelo correio.
Depois de um lançamento virtual em julho.
Depois de participar de tantas lives.
Depois de participar da feira do livro de Porto Alegre on line.

Depois de tantos processos à distância e tantas lacunas a serem preenchidas, as dúvidas se fazem presentes mais uma vez neste fim de ano.
Sozinha eu poderia ser uma escritora de verdade?

Hoje eu acho que não. Não construo nenhum processo sozinha. Cada nuvem que surge no horizonte é uma sorte nova soprada durante a semana.
Pessoas amigas, pessoas desconhecidas, humanos generosos se apresentam à distância e acenam ”Oi, tu não tá sozinha!!”. Eu respiro aliviada.
Aqui dentro ainda a tanto a ser dito, escrito. Vivido.
Aqui dentro carrego no peito todas as dúvidas do mundo e continuo.
Obrigada @fischerluis por acreditar.
Obrigada @marcelinhalemoss por me escutar.
Obrigada @karinebassii por me editar.
Obrigada @dalvam_s e @jzfalero por insistir.
Obrigada @tonio.rs e @dp.soares por me acolher.
Obrigada @clauuu_pf , @tc.mesquita , @venutomaite , @crisv_fig por me inspirar.
Obrigada @lorenzi.luu e @diego_brasil36 por me suportar.
Obrigada @marlonpiresramos e @zaragerhardt por me incentivar.
Obrigada @protaziomichel , @renata_sanoli , @gabrielaesplugues e @protasiolandia por me amar.
Obrigada @aindahojelopes pela foto.

”Nenhum amor é normal. Normal é amar todo mundo. Normal fazer tudo com amor. Ver o amor em tudo” (trecho do texto ”Normal” de AQUI DENTRO)

amo vocês sem hashtag


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